Café ao cubo

Três amigas de sempre sobrevivem numa aparente noite de inverno.
O cheiro a café instiga conversas várias.
Surge assim, a actualidade acompanhada de dúvidas e receios, bem como a referência a novas e velhas amizades...
Presentemente ausento-me, devaneando.
Sugerindo, partilho.
Olhando para o resto, aprendi que por mais devoção que se sinta numa pessoa, difícil é prever o seu comportamento..existem sempre extremosas situações: ou porque o pecado enlouquece a vontade, ou porque a angústia a desvanece...
- Mas o indigno a todos cabe..
Continuo... -
E o que pensamos do nosso reflexo? Seremos detentores de automismos verosímeis?
Não se enganem...
O subconsciente é o único que nos sabe e compromete! A aparição do sentir-nos, devolve o gosto do correcto..
E só..
O tempo flui.. O café esgota-se..rimo-nos e despedimo-nos ao gosto da chuva de Setembro..
Fortalecemo-nos...como sempre.
E isso sim, é o bastante!